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UNICAMP potencializa a qualidade do ensino e pesquisa em saúde com apoio da ferramenta ClinicalKey

10 de março de 2023

Faculdade de ciencias médicas da Unicamp

Reconhecida pela forte tradição no ensino, na pesquisa e nas relações com a sociedade por meio de suas atividades de extensão, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é uma das instituições mais produtivas do Brasil. Levantamento produzido pela universidade, mostra que a Unicamp responde por 8% da pesquisa acadêmica nacional, com aproximadamente 2,1 mil teses e dissertações defendidas por estudantes e pesquisadores a cada ano.

Entrar na Unicamp requer bastante dedicação. No último vestibular (2023), 61.624 candidatos concorreram a 2.540 vagas em 69 cursos de graduação. Entre os mais disputados está o de Medicina, que ocupa o 1º lugar e teve 293,87 candidatos por vaga. Já Ciências Biológicas ficou na quarta posição com 49,79 candidatos/vaga.

São números que representam comprometimento e nota máxima da instituição nas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação, um trabalho que conta com a dedicação de equipes multidisciplinares. Há 21 anos, Rosana Evangelista Poderoso atua na Unicamp como bibliotecária e possui doutorado em Ciências da Saúde. Hoje, coordenadora da biblioteca da Faculdade de Ciências Médicas, ela destaca que para manter o alto nível do apoio ao ensino nos cursos das áreas da saúde é preciso manter viva a parceria entre corpo docente e bibliotecários.

“Para a nossa comunidade, sempre funcionou ouvir todos os envolvidos. Estamos sempre atentos ao que o ensino propõe e temos uma escuta muito ativa em relação ao que a comunidade traz. Por isso, toda a nossa aquisição de informação, seja impressa ou eletrônica, é baseada no que o docente recomenda para os seus alunos”.

Uma dessas recomendações é o uso regular do acervo bibliográfico de ferramentas como o ClinicalKey, da Elsevier, uma solução tecnológica que permite que professores, alunos e pesquisadores acessem de forma rápida diversos conteúdos científicos baseados nas mais recentes e confiáveis evidências para apoiar a construção do raciocínio clínico. “Utilizamos a ferramenta desde 2017, ela já está inserida na rotina de estudo e pesquisa da comunidade acadêmica e consideramos como diferencial a facilidade de navegação e velocidade das atualizações dos conteúdos que agregam valor constante ao ensino”, conta Rosana.

A bibliotecária reforça ainda que a Unicamp procura estar sempre à frente em inovação para acompanhar as transformações no mundo. Nesse sentido, a equipe de profissionais que atuam na biblioteca da Unicamp tem como missão ser a interface entre a comunidade e tudo o que existe de possibilidade para uma melhor construção e aperfeiçoamento acadêmico. A qualidade das soluções digitais da Elsevier acompanha esse processo, “principalmente na área da saúde, que evolui numa velocidade muito acelerada. Então, a cada novo conteúdo e funcionalidade incorporada à ferramenta, potencializa ainda mais a nossa prática de apoio ao ensinoem saúde”.

Essa visão é compartilhada pelo professor associado do Departamento de Pediatria da Unicamp e coordenador docente da Biblioteca da Faculdade de Ciências Médicas e do Centro de Investigação em Pediatria, Marcos Tadeu Nolasco da Silva, que valoriza a capilaridade da plataforma aliada aos formatos didáticos e pedagógicos da solução.

“Para a qualidade do ensino e construção do conhecimento baseado no raciocínio clínico dos alunos, cito alguns materiais-base que utilizamos no ClinicalKey. Em Imunologia, por exemplo, temos o livro Imunologia Celular e Molecular, de Abul Abbas que é o nosso principal livro-texto para Imunologia básica, utilizado na graduação e na residência, cujas figuras são de alta qualidade e que podem ser isoladas para análises; a gente utiliza muito com a citação e o link do capítulo. Em Pediatria, nosso principal livro-texto é o Nelson Tratado de Pediatria, que tem as três versões (ampla, resumida e baseada em sintomas)”, explica.

Ainda de acordo com o professor, os livros-textos são uma parte importante no processo de aprendizagem, ajudando a evitar a fragmentação de informações e a direcionar o melhor conteúdo para o aluno e para o pesquisador diante do boom da era da informação. Por isso, as indicações de materiais e a recomendação para o acesso dentro do campus ou acesso remoto através do aplicativo e/ou VPN - basta o usuário inserir suas credenciais de login e senha para acessar o ClinicalKey a qualquer hora e lugar - viabiliza o estudo dentro da rotina de cada indivíduo.

Marcos Tadeu destaca também que os conteúdos de drogas disponíveis no ClinicalKey trazem informações gerais e recursos valiosos sobre as interações medicamentosas no estudo de doenças complexas e raras.

“Compete ao nosso trabalho no ensino e na pesquisa tratar de temas sobre alergias, deficiência de resposta imunológica, autoimunidade e infecções que atingem o sistema imunológico, como o HIV em crianças. São doenças que demandam a administração de vários medicamentos, por isso, o conhecimento detalhado da farmacologia e de interações medicamentosas é muito importante para entender a complexidade dos casos. Com o apoio da ferramenta ClinicalKey temos em mãos ricas contribuições que mostram a potência da ferramenta a ser explorada tanto no ensino, como na capacitação profissional e na educação continuada ”.